terça-feira, 28 de abril de 2009

DIA DE TREINO (GAVIÃO 26 DE ABRIL DE 2009)

REUNIMO-NOS PARA UM DIA DE TREINO ÁS PERDIZES, COM O INTUITO DE DESENFERRUJAR ARMAS E CÃES, OS DIAS DE CAÇA JÁ HÁ MUITO ACABARAM E A PRÓXIMA ÉPOCA AINDA VEM LONJE, CONVÉM NÃO DEIXAR ENFERRUJAR AS FERRAMENTAS, FOI ISSO QUE FIZEMOS.
ASSIM DOMINGO DE MANHÃ PARTIMOS EM DIRECÇÃO AO GAVIÃO ONDE O SR. SIMÕES NOS ESPERAVA PARA NOS CONDUZIR AO LOCAL DA CAÇADA. PELO CAMINHO FOI-SE OBSERVANDO LEBRES, COELHOS E MUITOS CASAIS DE PERDIZES O QUE PARA A NOSSA ASSOCIAÇÃO É UM ORGULHO VISTO QUE AS NOSSAS ESPÉCIES ESTÃO DE SAÚDE, SE NÃO HOUVER NENHUMA CALAMIDADE OU ENFERMIDADE O ANO IRÁ SER EXCELENTE.
CHEGADOS AO LOCAL DO TREINO LOGO COMEÇAMOS POR LARGAR OS NOSSOS CÃES, ARMAS A POSTOS COMEÇA O TREINO.
MAIS UM DIA BEM PASSADO NA COMPANHIA DE BONS AMIGOS, FICOU COMBINADO A VOLTA PARA UMA DATA A COMBINAR. O SR. SIMÕES FOI UM ANFITRIÃO EXCELENTE, QUERO TAMBÉM AGRADECER-LHE PELA SUA AJUDA E AO ENG. PEDRO SOUSA PELA BOA VONTADE QUE MOSTROU EM CONSEGUIR AS PEÇAS DE CAÇA PARA QUE ESTE DIA FOSSE POSSÍVEL, OBRIGADO A TODOS.
FICAM AS IMAGENS PARA VEREM E RECORDAREM, ATÉ BREVE.



O GRUPO NO INICIO DO DIA PARA COMEÇAR O TREINO

A OBSERVAÇÃO ATENTA DA MANCHA A BATER

O SR. SIMÕES A EXPLICAR O DESENROLAR DA CAÇADA

O MEMBRO MAIS NOVO DO GRUPO

O MELHOR ATIRADOR

A DIANA PARADA A UMA PERDIZ

O COBRO DA PEÇA

ENTREGANDO A PEÇA DE CAÇA AINDA VIVA AO DONO

A MISSY NUMA BONITA PARAGEM Á PERDIZ

A DAR A PERDIZ COBRADA (LINDA MISSY)

PAI E FILHO DUAS GERAÇÕES DE CAÇADORES

O KING BONITO PERDIGUEIRO, ESTEVE EXCELENTE TODO O DIA

A ALEGRIA DE UM DIA DE CAÇA

A MISSY Á ESPERA PARA O PASSEIO

PADRINHO E AFILHADO EM PLENO ACTO DE CAÇA COM A FOJA

O GRUPO IA ANDANDO E BATENDO AS PERDIZES

O NOSSO AMIGO HOJE NÃO CAÇOU MAS ASSOU O PEQUENO ALMOÇO

O PEQUENO ALMOÇO

JÁ NO FINAL DA CAÇADA

QUERES PERDIZES; TOMA!

O GRUPO COM O QUADRO FINAL DA CAÇADA

O ALMOÇO FOI ENTRECOSTO ASSADO NA BRASA, QUE BOM QUE ESTAVA.

VAMOS PARA CASA MISSY EM JULHO HÁ MAIS.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

FOMOS AOS TORTULHOS I

A ZONA DA APANHA DOS TORTULHOS (ROSMANINHAL)



PONTE SOBRE O RIO PÔNSUL (BEIRA-BAIXA)



QUANDO O DIA É BEM PASSADO FICAMOS ASSIM COM BOA DISPOSIÇÃO



VEJAM O PORMENOR DA MESA DE PEDRA (UM LUXO NÃO ACHAM)



OS DITOS TORTULHOS (POUCOS MAS BONS)



TAMBÉM LÁ HAVIA DESTES (PEQUENO MAS SABOROSO)



E DESTES (GRANDE TORTULHO)




O SR. GASPAR DOS ESCALOS DE BAIXO E A SUA HARMÓNICA

FOMOS AOS TORTULHOS II

Como bons caçadores que somos também caçamos ou melhor recolhemos tortulhos que são, para quem não sabe uma forma de cogumelos selvagens que são bons se apanhados ainda debaixo da terra, potenciando o seu sabor, porque se saírem da regôa (pequeno alto na terra que nos permite saber que ali estão) e ficarem expostos ao sol depressa murcham não prestando depois para nada.A zona como poderão ver nas imagens é tão boa para a caça menor como para caça maior. Só nesta manhã vimos três lebres, várias perdizes , rolas, pombos torcazes e bastantes indícios de javalis(fossado e roçado nas azinheiras) é uma das melhores zonas de caça do nosso país, Beira-Baixa no seu melhor, ou não fosse também eu beirão de corpo e alma ( vá lá também um pouco de alentejano). Como podem adivinhar além de diferente de um dia de caça foi um dia bem passado no campo em boa companhia e com um almoço de estalo, a saber, foi composto de: entradas (chouriço e morcela assadas na brasa), prato principal (bacalhau assado na brasa) acompanhado por um excelente vinho tinto caseiro que estava bastante bom, tudo isto acompanhado de pão caseiro, a fruta foi a da época. Depois do almoço fomos tomar café aos Escalos de Baixo onde passamos um bom bocado na companhia do Sr. Gaspar, que diga-se em abono da verdade é uma preciosidade que está ali naquele cantinho do nosso Portugal e que nos recebe no seu café sempre duma forma cordial e amiga fazendo-nos sentir em casa e como se fossemos da família. A ele um grande bem-haja pela sua simpatia para o ano aí passaremos (nas idas aos tordos a Monforte da Beira) se não for antes . Fica assim por imagens o registo bastante singelo ao valor destas pessoas generosas que há ainda no nosso interior, ouçam e deliciem-se.

SR. GASPAR NO SEU CAFÉ NOS ESCALOS DE BAIXO COM A SUA HARMÓNICA



A TERNURA DOS QUARENTA (UM LUXO PARA OUVIR)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

AS AJUDAS SATÉLITES (NA ESFOLA)

ESTAVA A VER QUE NÃO SE CHEGAVAM Á FRENTE



O CADERNAL AJUDA BASTANTE



QUEM SERÁ O SR. DA LANTERNA (NUNCA A LARGOU)



OS MENINOS NÃO QUEREM PORVENTURA UMA CHOURICITA ASSADA?



O PRESIDENTE COMEÇOU LOGO A ARRANJAR LUGAR PARA O PETISCO

A ARTE DE BEM ESFOLAR UM JAVALI

O INICIO COM TODOS OS CORTES FEITOS NA PELE (AGORA É SÓ SEGUIR AS LINHAS).



COM AS FACAS DE ESFOLAR É COMO LIMPAR O CÚ A MENINOS.



O PROFESSOR DIOGO A TIRAR O CASACO AO ANIMAL (ATÉ PARECE UMA SESSÃO DE STRIP).



PARTE FINAL DA ESFOLA, COSTUMA DIZER-SE QUE O QUE CUSTA MAIS É A CABEÇA, MAS AÍ SÓ O PROFESSOR SE PODERÁ MANIFESTAR.




A PARTE FINAL E PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO SÓ RESTA LAVAR O BICHINHO, GRANDE ZÉ XISTO COM A MANGUEIRA EM RISTE, (ÁGUA FRIA DA RIBEIRA...).

terça-feira, 14 de abril de 2009

CALENDÁRIO VENATÓRIO 2009/2010 (II)

TERRENOS NÃO ORDENADOS






TERRENOS ORDENADOS







OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Rola-comum
A caça a esta espécie só é permitida à espera.
A caça à rola-comum é proibida a menos de 100 metros de linhas e pontos de água acessíveis à fauna, e de locais artificiais de alimentação.


Pombos
Os pombos que se podem caçar são:
Pombo-da-rocha
Pombo-torcaz
Pombo-bravo
A caça aos pombos é proibida, nos meses de Agosto e Setembro, a menos de 100 metros de linhas e pontos de água acessíveis à fauna, e de locais artificiais de alimentação.
A caça ao pombo-da-rocha só é permitida nos concelhos identificados na Portaria n.º 736/2001, de 17 de Julho, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 14-J/2001, de 31 de Julho.


Patos
Atenção:Relativamente às épocas venatórias anteriores, houve uma redução das espécies de patos que se podem caçar.
Os patos que se podem caçar são:
Pato-real
Marrequinha
Arrabio
Piadeira
A caça aos patos, pelo processo de espera, é permitida desde o crepúsculo da manhã (uma hora antes do nascer do sol) até ao crepúsculo da noite (uma hora após o pôr do sol), quando exercida até 100 metros dos planos de água.


Narcejas
As narcejas que se podem caçar são:
Narceja-comum
Narceja-galega


Tordos
Os tordos que se podem caçar são:
Tordo-comum
Tordo-ruivo
Tordo-zornal
Tordeia


Pombos
Tordos
Estorninho-malhado

A jornada de caça, bem como a detenção de exemplares destas espécies
no exercício da caça, só é permitida entre o nascer do sol e as 16 horas, ou até ao pôr do sol, nos locais e nas zonas de caça identificados em edital da Autoridade Florestal Nacional (AFN).

domingo, 12 de abril de 2009

OS NOSSOS COMPANHEIROS DE CAÇA ( O BRACO ALEMÃO)











Braco Alemão - Morfologia e Trabalho

"A postura orgulhosa, a suavidade de sua silhueta, a cabeça seca, a cauda, bem portada, a pele, bem justa e a pelagem, brilhante, soberba harmonia enfatiza a sua nobreza."

Estalão de Trabalho

O GALOPE
O Braco Alemão moderno nasceu há cerca de cinquenta anos. Actualmente é um galopador médio, "a velocidade não deve ser procurada a todo o custo mas este cão deve ser capaz de galopar por muito tempo com o mesmo andamento, a busca é ampla, bem aberta , cobrindo muito terreno. A cabeça alta e móvel, e o pescoço bem proeminente dão a sensação de saírem dos ombros. Os membros posteriores são projectados para trás, bem afastados, num movimento harmonioso e contínuo; um cão bem constituído galopa facilmente". O galope de movimento pendular (cão que se desloca com um movimento de pêndulo) resulta frequentemente de um defeito na constituição (má angulatura ou pescoço demasiado curto) que o obriga, para manter o equilíbrio, a projectar a cabeça de baixo para cima. Em resumo, tudo no movimento deve ser equilibrado, agradável e natural.

O PORTE DA CABEÇA
O andamento horizontal não é o andamento típico do Braco Alemão em acção; pelo contrário, o Braco Alemão deve posicionar o pescoço acima da horizontal, com a cabeça elevada. Através desta posição, ele destingue a caça a grande distância e não pode galopar de uma maneira demasiado excessiva. Com este andamento, parece ser um cão que domina perfeitamente a situação: é atento, com a cabeça móvel, nada lhe pode escapar.

A PARAGEM
Quando o cão estica o pescoço, baixa a cabeça para a posicionar na horizontal, a cabeça, o pescoço e o corpo parecem constituir apenas uma linha, este movimento anuncia frequentemente a eminência da paragem. A posição ideal de um Braco Alemão na paragem é a posição de pé, com a cabeça elevada, as orelhas atentas, os olhos e as pupilas dilatadas. Geralmente, um ligeiro tremor agita todo o seu corpo, a cauda fica ligeiramente levantada e respira lentamente. Se o condutor estiver distanciado e atrás do cão, este pode virar a cabeça na sua direcção, de seguida voltar novamente a cabeça em direcção à peça como que para indicar a localização exacta desta. Nesta altura, o cão deve permanecer imóvel e só avançar em direcção à peça à ordem do condutor. Dominique Covolo descreve desta forma a detecção da emanação e a paragem. Quando o cão distingue a caça a grandes distâncias, reduz o andamento para o trote, com as orelhas "levantadas", o pescoço esticado e com os membros ligeiramente flexionados. Quando é surpreendido pela presença da caça paralisa-se e ao mesmo tempo baixa o corpo, flexionando os membros; por vezes pára bruscamente como se tivesse ouvido um estalido. Há uma grande beleza nas suas paragens, mesmo nas poses mais desesperadas. É claro que na prática é necessário reconhecer que frequentemente a vegetação, os diferentes tipos de caça e os seus comportamentos provocam atitudes que ficam muito aquém do ideal. Até há cães que se deitam na paragem. A Alemanha, dona do destino da raça, admite as duas paragens: com o cão de pé ou deitado.

O DESLIZAR
Varia de acordo com os exemplares, alguns cães deslizam lentamente, outros com autoridade. Em todos os casos, o Braco Alemão deve permanecer esticado. No entanto, se a caça se afastar demasiado, o cão pode segui-la pelo rastro por alguns metros e de seguida detectar novamente a emanação directa. O cão deve permanecer imóvel e por vezes deitar-se, no levante da caça.

Estalão de Beleza


ASPECTO GERAL - de um cão aristocrático e harmonioso, com uma conformação que garante resistência, força e agilidade. A postura orgulhosa, a suavidade de sua silhueta, a cabeça seca, a cauda, bem portada, a pele, bem justa e a pelagem, brilhante, soberba harmonia enfatiza sua nobreza.
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PROPORÇÕES - o comprimento do tronco é ligeiramente maior que a altura na cernelha.
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TALHE - altura na cernelha: machos 62 a 66 cm e fêmeas 58 a 63 cm.
- - comprimento: (padrão não comenta).
- peso: (padrão não comenta).
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TEMPERAMENTO - firme, equilibrado, confiável, temperamento controlado, nem nervoso, nem tímido ou agressivo.
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PELE - bem ajustada e esticada, sem rugas.
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PELAGEM - pêlo curto e denso, áspera e dura ao toque. Um pouco mais fina e curta na cabeça e nas orelhas, insignificativamente mais longa na face ventral da cauda. Deve revestir o corpo inteiro.
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COR - a) marrom, sem marcas;
- b) ruão, marrom, com poucas pintas ou salpicos brancos ou no peito e membros;
- c) ruão, marrom escuro, cabeça marrom, com manchas ou salpicos, por vezes, apresentando a cana nasal, occipital e bochechas salpicados. Neste caso, não se considera uma cor, seja marrom ou branco, como cor de fundo; a pelagem apresenta uma mistura tão intensa de marrom e branco que resulta uma aparência discreta, camuflada, muito apreciada na prática da caça. A cor é mais clara na face medial dos posteriores e na ponta da cauda;
- d) ruão marrom claro: cabeça marrom, pintas marrom ou salpicos manchas ou pontos marrons. Esta coloração apresenta a cor marrom em área menor, portanto com predomínio da área branca, ficando com aparência mais clara, consequentemente menos discreta;
- e) branco com cabeça marrom, manchas ou salpico marrom;
- f) preto, com as mesmas marcações da cor marrom e ruão.
As manchas de cor amarelada, queimadas pelo sol, são admitidas.
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CABEÇA - seca, bem cinzelada, nem muito leve nem muito pesada; assim, o comprimento e a robustez determinam a substância e o sexo do exemplar.
Crânio - moderadamente largo, ligeiramente arqueado, occipital pouco pronunciado, com o sulco sagital não muito profundo e as arcadas superciliares evidenciadas.
Stop - moderadamente definido.
Focinho - longo, largo, profundo e robusto para habilitar o exemplar ao correcto comportamento de caça. A cana nasal, vista de perfil, mostra uma ligeira curvatura para um nariz romano aristocrático, porém muito suave ou uma subtil elevação da linha recta - mais proeminente nos machos. Ainda é aceitável uma cana nasal recta, porém a cana nasal côncava (dish faced) é considerada uma falta séria.
Trufa - ligeiramente protrusa. Narinas suficientemente largas, amplas e móveis. Basicamente marrons. Trufa manchada ou cor-de-rosa somente é permitida em exemplares cuja PELAGEM é branca como cor base.
Lábios - bem ajustados, sem ser muito pendentes, com boa pigmentação. A linha nasolabial é ligeiramente inclinada, quase vertical e continuam, em uma curva bem aberta, até a comissura labial moderadamente pronunciada. Bochechas robustas e bem musculadas.
Mordedura - maxilares robustos com uma mordedura em tesoura perfeita, regular e completa. Os incisivos superiores devem ultrapassar tocando os inferiores pela frente sem qualquer espaço e devem ser inseridos ortogonalmente aos maxilares. São 42 dentes de acordo com a fórmula dentária.
Olhos - de tamanho médio, inseridos no plano da pele. A cor ideal é marrom escuro. Pálpebras bem ajustadas.
Orelhas - moderadamente longas, de espessura moderada, largas, de inserção alta, portadas caídas rente às faces, sem dobras, arredondadas nas pontas. Quando levadas à frente, devem alcançar, um pouco mais ou um pouco menos, os cantos da boca.
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PESCOÇO - de comprimento, proporcional à estrutura do tronco, muito musculoso, ligeiramente arqueado, alargando-se, gradualmente, em direcção aos ombros. Sem barbelas.
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TRONCO
Linha superior - recta e ligeiramente descendente.
Cernelha - bem definida.
Dorso - firme e musculoso. Os processos vertebrais devem ser encobertos pelos músculos.
Peito - mais para o profundo que para o largo com antepeito bem definido, com o esterno longo, alcançando o mais atrás possível. A profundidade atinge um nível abaixo dos cotovelos.
Costelas - bem arqueadas, sem ser achatadas ou em barril. As falsas costelas bem longas.
Ventre - (padrão não comenta).
Lombo - curto, largo, musculado, recto ou ligeiramente arqueado. A passagem do lombo para as coxas é justa e bem conectada.
Garupa - larga e suficientemente longa, bem musculada e levemente inclinada para a cauda.
Linha inferior - elegantemente arqueada, ligeiramente esgalgada no ventre e seca.
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MEMBROS
Anteriores - visto de frente, rectos e paralelos, visto de perfil, os membros estão situados bem dentro da projecção vertical do tronco.
Ombros - escápulas bem anguladas, bem ajustadas ao tórax e fortemente musculadas. Articulação escapulo-umeral bem angulada.
Braços - o mais longos possível, bem musculados e secos.
Cotovelos - bem ajustados, trabalhando rente ao tórax e correctamente direccionados para a frente.
Antebraços - rectos e suficientemente musculados. Boa ossatura, sem ser muito grosseira.
Carpos - fortes.
Metacarpos - mínima angulação com o antebraço, jamais escarpados.
Patas - de redondas para ovais, com dígitos bem compactos e adequadamente arqueados. Unhas fortes. Almofadas plantares e digitais grossas e fortes. Patas correctamente direccionadas para a frente tanto parado quanto em movimento.
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Posteriores - visto por trás, rectos e paralelos. Joelhos e jarretes bem angulados, com boa ossatura.
Coxas - robustas, articulação coxofemoral bem angulada.
Joelhos - fortes, articulação femorotibial bem angulada.
Pernas - de bom comprimento.
Metatarsos - (padrão não comenta).
Jarretes - articulações fortes e verticais.
Patas - de redondas para ovais, com dígitos bem compactos e adequadamente arqueados. Unhas fortes. Almofadas plantares e digitais grossas e fortes. Patas correctamente direccionadas para a frente tanto parado quanto em movimento.
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Cauda - de inserção alta, grossa na raiz e afinando para a ponta, de comprimento médio. Amputada na metade para a finalidade de caça. Em repouso portada pendente, em movimento, portada horizontalmente, sem ser portada muito alta com a linha dorsal da cauda não extremamente curva. (Em países cuja caudectomia é proibida por lei, a cauda permanece íntegra, alcançando o nível dos jarretes e portada recta ou ligeiramente em sabre).
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Movimentação - passada amplas, com boa propulsão dos posteriores e bom alcance dos anteriores. Anteriores e posteriores trabalhando em planos paralelos. Movimenta-se em atitude orgulhosa. Passo de camelo é indesejável.
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Faltas - avaliadas conforme a gravidade.
- atitudes em desacordo ou atipicidade sexual;
- focinho muito curto;
- lábios muito grossos ou muito finos;
- Falta de dois dentes (PM1 e M3), quer dizer que dos quatro PM1 e dos dois M3 somente duas faltas dentárias são aceitáveis;
- olhos muito claros. Olhos de falcão, amarelados;
- orelhas muito longas, muito curtas, muito estreitas ou dobradas;
- barbelas;
- leve carpeamento do dorso;
- garupa muito curta;
- peito muito profundo;
- cauda muito curva ou portada muito alta acima da linha superior.
- cotovelos para fora, patas viradas para fora ou para dentro; anteriores muito afastados ou muito juntos;
- posteriores pouco angulados;
- posteriores levemente em barril, jarretes de vaca ou jarretes juntos;
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Faltas graves - atarracado, esguio ou estrutura grosseira;
- marcado;
- trufa cor-de-rosa (excepto para os exemplares cuja cor - base da pelagem é branca);
- focinho bicudo, cana nasal côncava (dish face);
- mordedura em torquês (para cães com mais de quatro anos, a chamada mordedura em torquês não deverá afectar o julgamento, quando o "Clube do Braco Alemão de Pêlo Curto" atestou a mordedura correcta em exposições anteriores);
- significativo dorso carpeado ou dorso levemente selado.
- falta significativa de profundidade de peito, antepeito pobremente desenvolvido; costelas chatas ou em barril;
- posteriores superdimensionados;
- significativo desvio dos cotovelos para dentro ou para fora;
- metacarpos cedidos e fracos;
- metacarpos escarpados;
- movimentação pesada;
- significativo desvio dos jarretes, em barril ou de vaca, quer seja parado ou em movimento;
- desvio maior que 2 cm na altura na cernelha descrita no padrão.
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Desqualificações - as gerais e mais:
- significativo desvio da definição sexual;
- ausência de mais de dois dentes do total de 4 P1 e 2 M3;
- ausência de um ou mais dos outros dentes (excepto os P1 e M3);
- dentes inclusos, não visíveis, devem ser considerados ausentes, excepto quando munido de certificado do "Clube do Braco Alemão de Pêlo Curto" em exposições anteriores ou prova de existência confirmada.
- prognatismo superior ou inferior, torção mandibular, bem como os graus intermediários.
- pálpebras excessivamente lassas, ectrópio, entrópio, distiquíase (duas linhas de rima palpebral);
- dorso muito selado, mal formação da espinha vertebral;
- Qualquer mal formação do peito, isto é, esterno curto, subindo abruptamente para o ventre;
- palato fendido, lábio leporino;
- qualquer dente excedente desalinhado da arcada dentária.

NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.